Como investir no exterior? Conheça 7 alternativas!

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A diversificação da carteira de investimentos é uma estratégia muito adotada para proteger seu capital e mitigar os riscos inerentes ao mercado. Mas, nessa busca, você não precisa se limitar às alternativas nacionais. Você já pensou, por exemplo, em investir no exterior?

Existem opções de investimentos atrativas no mercado global, para diferentes objetivos e que costumam estar sujeitas a uma dinâmica diferente da que acontece no Brasil. Por isso, vale conhecer melhor e considerar algumas alternativas que podem compor sua carteira.

Quer saber mais sobre elas? Então continue atento para descobrir 7 alternativas para investir no exterior!

Entenda por que investir no exterior

A diversificação global da carteira é um dos maiores motivos pelos quais os investidores buscam investir no exterior. Fora do Brasil, o comportamento de mercado e os fatores políticos e econômicos costumam ser diferentes.

Isso significa que mesmo diante de eventuais crises nacionais, há uma chance de a sua carteira se manter equilibrada. Essa proteção extra acontece principalmente quando o investidor opta por economias mais estáveis, como são as dos Estados Unidos (EUA) e de diversos países europeus, por exemplo.

Sendo assim, o investimento global é uma maneira de mitigar os impactos das oscilações no mercado brasileiro. Em outros países, ainda é possível buscar alternativas em segmentos que nem sempre são encontrados no Brasil, ou são pouco desenvolvidos nacionalmente.

Outro ponto importante a ser considerado é que, fora do Brasil, a variedade de ativos disponíveis é maior. Além dela, o investidor pode ganhar não só com o desempenho do investimento em si, mas também com a eventual valorização da moeda estrangeira — como no caso do dólar e do euro.

Confira 7 investimentos internacionais

Agora que você já conhece as principais razões pelas quais considerar o investimento internacional, vale a pena conhecer as principais alternativas. Antes, vale saber que você pode investir no exterior direta ou indiretamente.

Os investimentos diretos são aqueles que exigem que o investidor abra uma conta no exterior ou tenha uma conta global. A partir disso, ele tem acesso a oportunidades de outros países. Para tanto, é preciso considerar o câmbio, a tributação e as regras de cada nação.

Já o investimento indireto permite que os aportes sejam feitos em reais, no mercado brasileiro. Nesse caso, em geral, as alternativas têm lastro em ativos internacionais ou permitem a exposição a índices estrangeiros.

Conheça as 7 principais alternativas!

1. Ações empresariais internacionais

As ações — ou stocks, como também são conhecidas — são uma alternativa de investimento em bolsas de valores estrangeiras. O investidor brasileiro pode investir diretamente em papéis de companhias globais, especialmente em setores pouco explorados no Brasil.

Uma das vantagens de optar por ações internacionais é a possibilidade de receber dividendos em dólar, euro ou outras moedas valorizadas. Dessa forma, a compra de ações estrangeiras também é uma maneira de aproveitar o desempenho econômico de outras nações.

2. REITs

Os real estate investment trusts (REITs) também são uma opção para quem deseja investir no exterior. Eles têm um funcionamento semelhante aos fundos imobiliários (FIIs), porém, tratam-se de empresas que investem no setor de imóveis nos EUA.

Um ponto interessante sobre os REITs é que existe a obrigatoriedade de distribuir 90% do lucro líquido aos participantes. Portanto, quem escolhe essa alternativa tem a chance de receber dividendos regulares em dólar.

3. ETFs em bolsas estrangeiras

Outra maneira de investir diretamente no exterior é por meio dos exchange traded funds (ETFs ou fundos de índice). Esses veículos de investimento coletivo reúnem o capital de cotistas com o objetivo de replicar um indicador de mercado.

Ao investir em cotas de ETFs em bolsas de valores no exterior, você expõe o seu capital a índices globais, não se limitando ao ambiente interno. 

4. Bonds

Bonds são os títulos de renda fixa do mercado americano. Eles são equivalentes às aplicações de renda fixa no Brasil, como os títulos do Tesouro Direto, emitidos pelo Governo, os certificados de depósito bancário (CDBs) e as debêntures.

O mercado internacional oferece uma ampla quantidade de alternativas nesse sentido. Ademais, a procura por títulos em economias mais robustas têm chances de oferecer menores riscos — em especial, nos casos de títulos públicos — e maior rentabilidade.

5. ETFs negociados na bolsa brasileira

Além dos investimentos diretos, o investidor pode optar pelos indiretos. Por exemplo, mesmo investindo em reais e pela bolsa de valores brasileira (B3), é possível se expor aos investimentos internacionais. 

Uma das formas é por meio de cotas de ETFs negociadas na B3, que podem replicar índices estrangeiros. Então você se expõe a ativos do exterior sem precisar tirar recursos do Brasil.

6.BDRs

Mais uma opção para quem deseja investir de forma indireta são os brazilian depositary receipts (BDRs). Esses certificados são negociados na bolsa brasileira, porém, são lastreados em ativos internacionais, como ações, títulos de dívida, cotas de ETFs e outros. 

7. Fundos internacionais

Outra maneira de investir de forma indireta é por meio dos fundos internacionais. Esses veículos de investimento contam com ativos estrangeiros em sua carteira e são administrados por profissionais, seguindo estratégias definidas em seu regulamento. Vale destacar que, nesse caso, a negociação acontece na plataforma da sua corretora de valores.

Como um suporte qualificado pode ajudar?

Começar a investir no mercado internacional pode parecer difícil, especialmente para investidores inexperientes. Entretanto, o processo não precisa ser complexo — e você pode contar com suporte qualificado.

Uma assessoria de investimento serve como fonte de informações confiáveis, tanto para que você entenda sobre esse mercado quanto para compreender o que considerar nas suas escolhas. Além disso, assessores apresentam detalhes sobre as alternativas alinhadas ao seu perfil, objetivos e necessidades específicas.

Esse suporte é fundamental para quem deseja expor o capital a um mercado tão abrangente. Com o conhecimento dos profissionais, você passa a ter acesso ao acompanhamento contínuo em cada decisão tomada.

Como você viu, uma carteira diversificada globalmente contribui para equilibrar o seu portfólio em busca de maior potencial de ganhos e segurança em relação às oscilações do mercado brasileiro. Não deixe de conhecer as 7 opções para investir no exterior que você viu aqui e conte com suporte profissional para tomar suas decisões.

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