Fundos de dividendos: como funcionam e quando investir?

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Entre as diversas alternativas de investimentos disponíveis no mercado financeiro, os fundos de dividendos podem chamar a atenção do investidor que deseja alocar recursos em renda variável. Nessa opção, o foco está na exposição a ativos que costumam fazer a distribuição desse tipo de provento.

Assim, esses fundos são uma oportunidade de otimizar o seu acúmulo de capital, potencializando as chances de ganho. Contudo, a escolha pela modalidade requer entendimento de seu funcionamento e das diferenças entre ela e o investimento direto em ações pagadoras de dividendos.

Você quer entender como os fundos de dividendos podem se encaixar na sua estratégia de investimento? Continue a leitura!

O que são dividendos?

Dividendos são frações do lucro líquido de empresas ou fundos, distribuídos aos investidores como recompensa pelo capital investido. Quando a distribuição ocorre, o dinheiro é depositado diretamente na conta do investidor. 

O pagamento de dividendos pode se dar ao investir em ações pagadoras desses proventos. Além disso, eles se aplicam a determinados fundos, como fundos imobiliários (FIIs), fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagros) e alguns fundos de índice (exchange traded funds ou ETFs).

Cada modalidade tem suas especificidades e condições para distribuição. No entanto, o pagamento de dividendos não é garantido. Ela depende da obtenção de lucros da emissora e de sua política de distribuição.

Portanto, a seleção criteriosa de investimentos que pagam dividendos requer uma análise do desempenho financeiro das empresas ou fundos.

O que são os fundos de dividendos?

Após compreender o que são dividendos, fica mais fácil entender a definição dos fundos de dividendos. Eles são veículos de investimento coletivo destinados a alocar recursos em ativos que distribuem esse tipo de provento.

Para isso, esses fundos combinam o capital de diversos investidores sob a gestão de um profissional qualificado. Esse arranjo permite a diversificação e, até mesmo, o aumento do potencial de retorno a partir da seleção estratégica de ativos.

Por contar com uma gestão profissional, o fundo de dividendos costuma focar em empresas e outros fundos que demonstram bons fundamentos e perspectiva de crescimento. Além disso, os gestores tendem a optar por investimentos que tenham uma política clara de distribuição de proventos. 

Como funcionam os fundos de dividendos?

Você já viu que os fundos de dividendos alocam seus recursos em empresas e cotas de outros fundos que pagam dividendos regularmente. Porém, eles não repassam esses ganhos diretamente aos cotistas. 

Quando há a distribuição dos proventos, o gestor reinveste os ganhos, o que tende a se refletir no valor das cotas. No momento da venda, se os preços estiverem acima do montante pago na aquisição das cotas, o investidor pode realizar lucros. 

Vale considerar que a gestão profissional desses fundos implica em custos, como taxa de administração e, em alguns casos, de performance. Essa última só é cobrada caso os resultados alcançados pelo fundo superem um parâmetro de referência predeterminado — benchmark.

O pagamento das taxas é compartilhado entre os cotistas participantes do grupo. Por isso, a transparência desses custos é crucial para os investidores avaliarem a viabilidade do fundo como opção de investimento.

Quais são as vantagens e as desvantagens dos fundos de dividendos?

Ao explorar o conceito e o funcionamento dos fundos de dividendos, é crucial pesar as vantagens e desvantagens desses investimentos e como eles se encaixam na sua estratégia financeira. Entenda os principais pontos positivos e negativos, ajudando na tomada de decisão informada.

Vantagens:

  • praticidade: ao adquirir uma cota, você se expõe aos resultados do portfólio do fundo;
  • diversificação: os fundos de dividendos costumam ter uma carteira diversificada de ativos, mitigando os riscos e aumentando as chances de ganhos;
  • gestão profissional: os fundos são geridos por profissionais, como visto, o que pode ser um diferencial para investidores menos experientes.

Desvantagens e riscos:

  • custos: taxas de administração e, em alguns casos, de performance, além de impostos;
  • risco de mercado: exposição às flutuações da renda variável;
  • risco de liquidez: nem sempre esses veículos de investimento permitem o resgate da quantia investida rapidamente.

Portanto, os fundos de dividendos costumam ser buscados por investidores que desejam se expor a empresas e fundos que fazem a distribuição desses proventos, sem ter que selecionar os ativos individualmente. Eles permitem acessar uma carteira diversificada, selecionada por profissionais, com chances de diluir os riscos.

Fundos de dividendos x ações pagadoras de dividendos: qual é melhor?

Depois de entender tanto as vantagens quanto as desvantagens do fundo de dividendos, é hora de saber como eles se diferenciam em relação ao investimento direto em ações pagadoras de dividendos. O ponto que mais merece destaque é a possibilidade de receber renda passiva.

Caso a sua estratégia seja a busca por receber dividendos regularmente, as ações pagadoras de proventos e fundos como FIIs e alguns tipos de ETFs podem atender mais diretamente a esse objetivo. Afinal, os fundos de dividendos não realizam a distribuição entre os cotistas.

Neles, como você viu até aqui, os ganhos são reinvestidos, podendo aumentar o valor das cotas dos investidores. Então esse é um ponto que deve ser observado, alinhando a escolha aos seus objetivos.

Independentemente da sua decisão, é importante decidir com base na sua estratégia de investimentos, perfil e objetivos. Uma possibilidade, por exemplo, é obter cotas de fundos de e investir em ações de empresas pagadoras de proventos, diversificando a carteira.

Neste post, você entendeu que o investimento em fundos de dividendos exige uma compreensão equilibrada de suas características e como elas se alinham aos seus objetivos de investimento. Avaliar suas vantagens e desvantagens é um ponto de partida para descobrir se eles são adequados à sua estratégia.

Quer aprofundar ainda mais seus conhecimentos sobre estratégias de investimento em proventos? Não deixe de ler nosso artigo sobre como os dividendos sintéticos funcionam!

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