O que fazer com 1 milhão de reais? Veja as oportunidades de investimento!

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É comum surgirem dúvidas sobre o que fazer com 1 milhão de reais. Embora seja uma quantia expressiva, esse montante, por si só, não garante estabilidade financeira nem crescimento patrimonial. 

Afinal, sem o devido planejamento, o potencial que ele oferece pode ser comprometido. Por essa razão, é válido adotar uma estratégia de investimentos estruturada e embasada no conhecimento das alternativas disponíveis no mercado.

Quer saber o que fazer com 1 milhão de reais? Continue a leitura e veja os principais investimentos para alocar essa quantia!

Quais são as alternativas para investir 1 milhão de reais?

Para investir com consciência e tomar decisões bem fundamentadas, é essencial conhecer os ativos que podem ajudar a proteger e ampliar o seu patrimônio. Desse modo, você aumenta as chances de sucesso nos seus investimentos.

A seguir, confira as principais possibilidades para investir 1 milhão de reais!

Renda fixa

A renda fixa é uma classe de investimentos cuja lógica de remuneração é conhecida antes de você aplicar o seu dinheiro. Assim, ela é considerada mais segura por oferecer previsibilidade em relação aos ganhos futuros.

A remuneração pode ocorrer de três formas:

  • prefixada: paga uma taxa fixa, que permanece invariável se levada até o vencimento da aplicação;
  • pós-fixada: acompanha um índice de mercado, geralmente, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI);
  • híbrida: une uma taxa fixa e outra pós-fixada, que costuma ser o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Acompanhe as principais alternativas desse grupo!

Certificado de Depósito Bancário (CDB)

Os CDBs são títulos emitidos por instituições financeiras, como os bancos. Existem diversos tipos dessa aplicação, com condições variadas de vencimento, carência, rentabilidade e, até mesmo, pagamento de cupons semestrais.

Além disso, vale saber que a aplicação é protegida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que ressarce o investidor em caso de inadimplência do emissor, dentro dos limites predefinidos.

Tesouro Direto

O Tesouro Direto é uma plataforma do Tesouro Nacional junto à bolsa de valores brasileira (B3) para negociação de títulos públicos. Essas aplicações funcionam como um empréstimo ao Governo Federal, que utiliza o dinheiro captado para financiar a máquina pública.

No Tesouro Direto, é possível encontrar títulos como:

  • Tesouro Prefixado: oferece rentabilidade prefixada;
  • Tesouro Selic: o seu rendimento é pós-fixado, acompanhando a taxa básica de juros da economia brasileira — a Selic;
  • Tesouro IPCA+: rende uma taxa fixa, acrescida da variação da inflação (IPCA);
  • Tesouro RendA+: focado no longo prazo, ele tem uma fase de construção de patrimônio e outra de usufruto, em que são realizados os pagamentos ao investidor. A rentabilidade é híbrida, sendo corrigida pela inflação;
  • Tesouro Educa+: semelhante ao RendA+, com foco em educação. Ele pode ser usado para custear estudos de filhos ou dependentes em uma data planejada.

Por serem emitidos pelo Governo, esses títulos têm a garantia do Tesouro Nacional. Logo, eles são considerados os mais seguros da renda fixa brasileira.

Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio (LCI) e (LCA)

As LCIs e as LCAs são títulos emitidos por instituições financeiras para arrecadar recursos para os setores imobiliário e do agronegócio, respectivamente. Elas podem apresentar condições variadas de carência, vencimento, rentabilidade e liquidez.

Assim como os CDBs, eles têm a cobertura do FGC. No entanto, geralmente, esses títulos apresentam um aporte mínimo com montantes maiores do que o dos CDBs e do Tesouro Direto, por exemplo. A liquidez da alternativa também tende a ser menor.

Renda variável

A renda variável é uma classe de ativos cujo retorno não é estimável, ao contrário da renda fixa. Nesse caso, você adquire os ativos e participa dos seus resultados, que podem ser positivos ou negativos.

Isso ocorre devido à volatilidade, que é a variação constante nos preços desses investimentos ao longo do tempo. Por esse motivo, essas alternativas são capazes de gerar ganhos expressivos — que podem ser além daqueles estimados na renda fixa. Mas elas envolvem a possibilidade de prejuízos. 

Confira os principais ativos dessa classe!

Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs)

Os FIIs são fundos de investimento que reúnem o capital de diversos investidores para aplicar no setor imobiliário. Ao comprar uma cota, você participa dos resultados de um investimento ou uma cesta de ativos.

Eles podem ser imóveis físicos, títulos relacionados ao mercado imobiliário ou cotas de outros FIIs, por exemplo.

Os fundos imobiliários são obrigados a pagar ao seu cotista semestralmente, pelo menos, 95% dos seus lucros. No entanto, alguns FIIs fazem a distribuição com uma frequência menor. Dessa maneira, eles podem gerar renda passiva constante para o investidor.

Ações 

Ao comprar ações, o investidor se torna sócio de uma empresa, participando de seus resultados — sejam eles positivos ou negativos. O ganho pode ocorrer de duas principais formas: valorização dos papéis e recebimento de proventos, que podem ser fonte de renda passiva recorrente.

Os proventos são pagamentos feitos pelas empresas aos seus acionistas como forma de distribuir parte dos lucros. Eles podem ser em dinheiro — como dividendos e juros sobre capital próprio — ou em novas ações. 

Exchange Traded Funds (ETFs)

Os ETFs, conhecidos como Fundos de Índice no Brasil, são fundos de investimento que têm o objetivo de acompanhar o desempenho de um indicador de mercado. Para isso, o gestor maneja o portfólio de modo a espelhar a carteira teórica do índice-alvo.

No Brasil, os ETFs não são obrigados a pagar dividendos, então, é mais comum que eles optem por reinvestir eventuais ganhos no patrimônio do fundo. Porém, existem veículos que realizam essa distribuição. Ademais, é possível lucrar nessa modalidade a partir da valorização das cotas.

Como investir 1 milhão de reais?

Você viu possibilidades para quem deseja saber o que fazer com 1 milhão de reais, focando em investimentos. Na hora de decidir onde alocar a quantia, você deve considerar não apenas o perfil de investidor, os objetivos e os riscos envolvidos, mas também a importância da diversificação.

Diversificar significa distribuir o patrimônio entre diferentes ativos, setores, prazos e níveis de risco — evitando a concentração excessiva em uma única alternativa. Essa abordagem contribui para a diluição dos riscos e para o equilíbrio da carteira.

A razão é que o desempenho de um ativo pode compensar possíveis perdas de outro. No mercado financeiro, é comum dizer que “não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”. 

Embora essa analogia seja simples, ela reforça um princípio indispensável: diversificar reduz a vulnerabilidade a eventos adversos e ajuda a proteger o capital de oscilações mais bruscas. Quem tem um patrimônio como o de 1 milhão de reais precisa considerar a estratégia. 

Para tomar decisões bem embasadas, você pode contar com uma assessoria de investimentos. Oferecemos orientação técnica e personalizada para você montar uma carteira alinhada ao perfil, equilibrando segurança e performance.

Neste artigo, você entendeu o que fazer com 1 milhão de reais, verificando as principais alternativas para aproveitar o potencial dessa quantia. Agora, vale a pena buscar ajuda especializada para investir o seu patrimônio com mais confiança.

Aproveite para entrar em contato conosco e obter uma assessoria personalizada para seus investimentos!

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